Ou se tem chuva ou não se tem sol,
ou se tem sol ou não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
Quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo em dois lugares!
Ou guardo dinheiro e não compro doce,
ou compro doce e não guardo dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender aindaqual é melhor:
se é isto ou aquilo.
terça-feira, 5 de maio de 2009
peça teatral "O Cravo e a Rosa" 2009 C E. do Aço
O CRAVO E A ROSA
Autor: Xico Abreu Direção: Xico Abreu
Elenco: Gal Quaresma, Laura Rodrigo, Fernando Assis, Leandro Luna, Livi Izae, Priscila Scaffes, Alice Reis, Ana Carolina Godoy.
Gênero: Musical
Classificação: 03 anos
SINOPSE
Cravínio (O Cravo) admirava Rosidelma (A Rosa) que ficava na ponta do galho mais alto da roseira. Um dia ventou tanto no jardim que o pé de rosas tombou e caiu bem perto do pé de cravo e foi aí que tudo começou.
Rosidelma conhece Cravínio, mas o acha feio, esquisito. Cravínio mostra o seu amor por Rosidelma e explica que ele é apenas diferente.
Ela consegue ver uma possibilidade forte de amor, porém, quando vai compartilhar essa informação com a família, senhor Rosério (pai de Rosidelma), proíbe radicalmente esse amor. Rosidelma e Cravínio sofrem mais a cada dia.
Cogous (um cogumelo alternativo) encontra Cravínio abatido e, depois de ouvir sua história, levanta Cravínio, o anima e indica para ele a descolada Madmoisselle Xerrabén (a Dama da Noite) que depois de analisar o caso, acha uma solução para a felicidade de todos.
SOBRE A PEÇA
O Cravo e a Rosa foi convidado para abrir o 12° Festival Alterosa de Teatro Infantil em Janeiro de 2006 e atingiu, em cinco apresentações, mais de mil e cem pessoas. Confirmamos o esperado. A peça realmente atinge e faz questionar os nossos espectadores. Os pais e responsáveis que acompanhavam as crianças também foram tocados e levados a reflexões. O público saia mais leve do teatro, mais feliz.Críticas:“O Cravo e a Rosa brinca com a diversidade entre as crianças”.Caderno 2 – Jornal O Estado de São Paulo
“Apesar da condição vegetal das personagens, eles ganharam sentimentos humanos”.Cultura – Jornal Hoje em Dia (BH)“A peça fala sobre as diferenças, mas sem apelar para uma linguagem didática demais.”Cultura – Jornal Estado de Minas (BH)“O espetáculo possui oito musicas inéditas e foca a historia no humor na agilidade inserindo no espetáculo um ritmo que prende a atenção das crianças. Dança, cantos, bola de sabão, fumaça e outros recursos são utilizados para surpreender a platéia”.Caderno 2 – Jornal Diário da Tarde (BH)
“O principal destaque do 12° Festival Alterosa de Teatro Infantil é a montagem paulista O Cravo e a Rosa”.Magazine – Jornal O Tempo (BH)
Autor: Xico Abreu Direção: Xico Abreu
Elenco: Gal Quaresma, Laura Rodrigo, Fernando Assis, Leandro Luna, Livi Izae, Priscila Scaffes, Alice Reis, Ana Carolina Godoy.
Gênero: Musical
Classificação: 03 anos
SINOPSE
Cravínio (O Cravo) admirava Rosidelma (A Rosa) que ficava na ponta do galho mais alto da roseira. Um dia ventou tanto no jardim que o pé de rosas tombou e caiu bem perto do pé de cravo e foi aí que tudo começou.
Rosidelma conhece Cravínio, mas o acha feio, esquisito. Cravínio mostra o seu amor por Rosidelma e explica que ele é apenas diferente.
Ela consegue ver uma possibilidade forte de amor, porém, quando vai compartilhar essa informação com a família, senhor Rosério (pai de Rosidelma), proíbe radicalmente esse amor. Rosidelma e Cravínio sofrem mais a cada dia.
Cogous (um cogumelo alternativo) encontra Cravínio abatido e, depois de ouvir sua história, levanta Cravínio, o anima e indica para ele a descolada Madmoisselle Xerrabén (a Dama da Noite) que depois de analisar o caso, acha uma solução para a felicidade de todos.
SOBRE A PEÇA
O Cravo e a Rosa foi convidado para abrir o 12° Festival Alterosa de Teatro Infantil em Janeiro de 2006 e atingiu, em cinco apresentações, mais de mil e cem pessoas. Confirmamos o esperado. A peça realmente atinge e faz questionar os nossos espectadores. Os pais e responsáveis que acompanhavam as crianças também foram tocados e levados a reflexões. O público saia mais leve do teatro, mais feliz.Críticas:“O Cravo e a Rosa brinca com a diversidade entre as crianças”.Caderno 2 – Jornal O Estado de São Paulo
“Apesar da condição vegetal das personagens, eles ganharam sentimentos humanos”.Cultura – Jornal Hoje em Dia (BH)“A peça fala sobre as diferenças, mas sem apelar para uma linguagem didática demais.”Cultura – Jornal Estado de Minas (BH)“O espetáculo possui oito musicas inéditas e foca a historia no humor na agilidade inserindo no espetáculo um ritmo que prende a atenção das crianças. Dança, cantos, bola de sabão, fumaça e outros recursos são utilizados para surpreender a platéia”.Caderno 2 – Jornal Diário da Tarde (BH)
“O principal destaque do 12° Festival Alterosa de Teatro Infantil é a montagem paulista O Cravo e a Rosa”.Magazine – Jornal O Tempo (BH)
terça-feira, 31 de março de 2009
´PIADAS - CRIANÇAS ESPERTAS
PIADINHAS- CRIANÇAS ESPERTAS:
: Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando. Ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava. A menina respondeu:- Estou desenhando Deus.A professora parou e disse:- Mas ninguém sabe como é Deus.Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:- Saberão dentro de um minuto.
....................................................................
Uma honesta menina de sete anos admitiu calmamente a seus pais que Luís Miguel havia lhe dado um beijo depois da aula.- E como aconteceu isso?, perguntou a mãe assustada.- Não foi fácil, admitiu a pequena senhorita, mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.
.................................................................................
Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos na cozinha. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua cabeleira escura. Olhou para sua mãe e lhe perguntou:- Porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?A mãe respondeu:- Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste, um de meus cabelos fica branco.A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse:- Mãe, porque TODOS os cabelos de minha avó estão brancos?
............................................................................
Um menino de três anos foi com seu pai ver uma ninhada de gatinhos que haviam acabado de nascer. De volta a casa, contou com excitação para sua mãe que havia gatinhos e gatinhas.- Como você soube disso?, perguntou a mãe.- Papai os levantou e olhou por baixo, respondeu o menino. Acho que ali estava a etiqueta
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: Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando. Ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava. A menina respondeu:- Estou desenhando Deus.A professora parou e disse:- Mas ninguém sabe como é Deus.Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:- Saberão dentro de um minuto.
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Uma honesta menina de sete anos admitiu calmamente a seus pais que Luís Miguel havia lhe dado um beijo depois da aula.- E como aconteceu isso?, perguntou a mãe assustada.- Não foi fácil, admitiu a pequena senhorita, mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.
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Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos na cozinha. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua cabeleira escura. Olhou para sua mãe e lhe perguntou:- Porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?A mãe respondeu:- Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste, um de meus cabelos fica branco.A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse:- Mãe, porque TODOS os cabelos de minha avó estão brancos?
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Um menino de três anos foi com seu pai ver uma ninhada de gatinhos que haviam acabado de nascer. De volta a casa, contou com excitação para sua mãe que havia gatinhos e gatinhas.- Como você soube disso?, perguntou a mãe.- Papai os levantou e olhou por baixo, respondeu o menino. Acho que ali estava a etiqueta
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MÃES MÁS... Dr. Carlos Hecktheuer
Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:Não há suficientes Mães más...
Dr. Carlos Hecktheuer
Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:Não há suficientes Mães más...
Dr. Carlos Hecktheuer
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